É duro perceber na própria pele o sal que afirma: A Vida, Imita a Arte!

Num mundo competitivo e desenvolvido, onde as relações, os link's, são excencialmente necessários para a "sobrevivência", como pode ser aturado o ato de descrédito e desaprovação ao intimista e instintivo ato humano de ajudar o próximo, promover união e amizade?
Esta linha de pensamento e de atitude, "brilhantemente" exposta e executada por um acadêmico das letras, bem informado, e dito aberto aos contornos da sociedade, com o único fim de extrapolar sua ridícula raiva, amamentada e fermentada, pela dura palavra contestadora que recebera, é despresível.
Os rebeldes, ao contrários do que o voráz devorador de livros pensa, nascem calados, sem gritos ou aviso prévio. Aqueles que bochicham, não tramam... Tentam formas de superar, sem o peso das armas, o absurdo e autoritário "cotidiano".
E por fim, é terrível concluir que diante de tais acontecimentos, mesmo que os dardos inflamados tenham partido único, que a partir de então, tudo é possível.
Mozer Ramos